segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Produtos de informática pelo menor preço 10.000 Fontes Photoshop E Word Coredraw

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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Coloque o android 4 para funcionar em seu computador.

(Fonte da imagem: Reprodução/Thenextweb)
Fazer com que aplicativos feitos para o Android funcionem no seu computador não é uma novidade — para isso, você deve usar um programa simples, como o BlueStacks. No entanto, uma empresa chinesa, chamada SocketeQ, inovou e fez com que a versão 4.0 do sistema da Google funcione completamente no seu PC.
Para que isso realmente aconteça, é necessário instalar um programa de autoria da própria companhia, conhecido simplesmente como WindowsAndroid. Depois do download e da instalação — processos que devem durar ao todo 15 minutos —, você tem acesso a todas as funções do Android e do seu sistema nativo.
O programa pode ser instalado nas versões Vista, 7 e 8 do Windows. Além disso, você pode usar o mouse normalmente, o computador vai continuar utilizando a definição total de tela e os aplicativos para Android vão funcionar sem problemas — ou seja, o seu PC vai funcionar praticamente como um smartphone.

Trabalho de anos

O programa ainda está em fase de aperfeiçoamento, sendo que o trabalho da equipe que o está desenvolvendo já dura alguns anos. No início, o software visava o Android 2.1 e 2.3 — a mudança para o 4.0 foi feita recentemente. No entanto, eles não pretendem parar por aqui, pois já estão se empenhando para lançar uma versão que inclua o Jelly Bean.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O Golpe da Banda larga 3g

TABLET APARTIR DE R$150+FRETEGRATIS Recentemente resolvi montar uma rede Wifi para compartilhar com os vizinhos e ganhar um dinheiro.
pois bem.
sempre utilizei internet 3g, eu pagava R$25,00 na Vivozap, usei somente 1semana,após isso a internet foi cortada, liguei para eles; me informaram que a Irternet foi usada de modo indevido, pois bem gastei meu suado dinheirinho e dei para eles de graça.
fiquei indignado com esse caso.

Após alguns meses aderir ao 3gmaxx, quando cheguei em casa a velocidade era incrivel, chegava aos 300Kbps em downloads, fiquei muito alegre, após consumir os 3gb, baixou para 30kbps, fiquei indignado, afinal todas as propagandas dizem que é ILIMITADO?
Afinal que porra é essa é ilimitado o cú desses filhos da puta.
depois de alguns mêses resolvi instalar a Oi velox 3g( como o nome diz ¨VELOX¨.)
contratei o serviço, a internet é um horror,quando chega a fatura, vem mais de 6faturas, sem entendimento de nada.
ligo para la informando a baixa velocidade, eles dizem que estar tudo normal.

afinal terei que esperar o 4g?

isso é um descaso, deixe aqui também sua frustação e vou denunciar ao procon.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Dilma sanciona lei que pune com prisão quem pratica crime virtual

Lei prevê até 1 ano de prisão para quem obtém dados sem autorização.
Texto ganhou força após roubo de fotos da atriz Carolina Dieckmann.

A presidente Dilma Rousseff sancionou projeto de lei que tipifica no Código Penal delitos cometidos pela internet. O texto prevê pena de detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem invadir computadores alheios ou outro dispositivo de informática, com a finalidade de adulterar, destruir ou obter informações sem autorização do titular. Dilma sancionou o texto sem vetos na última sexta-feira e a publicação ocorreu nesta segunda-feira no "Diário Oficial da União". A lei entra em vigor em 120 dias após a data da publicação.
A sanção do projeto ocorre após roubo de 36 fotos íntimas da atriz Carolina Dieckmann, que foram parar na internet. A polícia identificou quatro suspeitos de terem roubado as fotos do computador da atriz. Como ainda não há definição no Código Penal de crimes cibernéticos, os envolvidos serão indiciados por furto, extorsão qualificada, e difamação.
O projeto de lei aprovado torna crime "devassar dispositivo informático alheio, conectado ou não a rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo, instalar vulnerabilidades ou obter vantagem ilícita."

 

Claro desativa teste de banda larga 4G em lojas de três cidades

Lojas da operadora ofereciam 4G em Búzios, Paraty e Campos do Jordão.
Claro optou por não renovar teste e adquirir licença definitiva de 4G.

Claro desativa teste de banda larga 4G em lojas de três cidades

Lojas da operadora ofereciam 4G em Búzios, Paraty e Campos do Jordão.
Claro optou por não renovar teste e adquirir licença definitiva de 4G.

Do G1, em São Paulo
3 comentários
A operadora Claro encerrou o período de testes de acesso móvel à internet de quarta geração (4G) iniciado em agosto nas cidades de Campos do Jordão (SP), Búzios e Paraty (RJ). 
No dia 2 de outubro, a operadora anunciou a oferta de um modem e de um smartphone  habilitados para operar na rede 4G. Os produtos vendidos somente em lojas de shoppings da cidade de São Paulo permitiam testar o acesso 4G dentro das lojas da Claro das três cidades determinadas. Fora dos estabelecimentos, o consumidor acessava as redes 3G, mas os dispositivos já estão prontos para a internet móvel mais rápida assim que o serviço 4G for lançado no país.

 

Estudo questiona Antivirus Segurança digital novo estudo questiona os antivirus

Novo estudo questiona eficácia de programas antivírus

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

Um estudo realizado pela Universidade de Tel Aviv, em Israel, e solicitado pela companhia de segurança Imperva analisou soluções antivírus e concluiu que os softwares são um desperdício de dinheiro, principalmente porque, no teste, soluções pagas não tiveram resultados melhores que as gratuitas. O estudo é polêmico e foi realizado de uma maneira bastante discutível,  mas traz uma mensagem válida:  não se pode gastar muito dinheiro em antivírus e esquecer outros aspectos de segurança.
O método do estudo é problemático, porque os pesquisadores enviaram um conjunto de 82 pragas digitais para o site Virus Total. No site, um arquivo é analisado em dezenas de antivírus, e um resultado com a detecção de cada programa é retornado. Os pesquisadores enviaram os mesmos 82 arquivos periodicamente para verificar quanto tempo levava para que cada antivírus detectasse as pragas. Alguns produtos demoraram semanas para detectar certos arquivos.
O primeiro detalhe é que o Virus Total nem sempre apresenta os mesmos resultados de um antivírus completo instalado no sistema. O segundo detalhe é que o número de 82 pragas é muito pequeno no universo das pragas digitais.
De qualquer forma, a Imperva não sugere que os antivírus sejam abandonados, e sim que empresas e indivíduos lembrem-se disso quando forem adquirir produtos antivírus – que às vezes é mais interessante buscar uma solução mais barata ou até gratuita para investir em outras áreas de segurança.
Esta coluna já comentou que antivírus não são perfeitos e que é preciso aprender a identificar algumas formas de risco, nem que seja preciso desinstalar o antivírus para isso. O antivírus é uma ferramenta, um guia. Mas os ataques rápidos e diariamente distribuídos em novas embalagens, hoje comuns, não deixam o antivírus ser uma boa ferramenta de prevenção.  Ele é excelente para identificar, depois do problema já ocorrido, que ele ocorreu. E isso é indispensável, especialmente para empresas que têm dezenas, centenas ou milhares de computadores para monitorar.
Empresas ainda podem considerar outras ferramentas mais caras de monitoramento de rede e contratar profissionais que possam identificar anomalias e comportamentos ligados às pragas digitais. Mas elas também não estão em vantagem em relação a quem usa o PC em casa, já que empresas estão mais sujeitas a ataques de Ameaças Avançadas Persistentes (APT, na sigla em inglês), que são feitas especialmente para driblar ferramentas de segurança.
Alguém que prefere buscar um antivírus pago a legalizar a cópia do Windows, por exemplo, está tomando uma decisão errada. Normalmente, ter o Windows pirata faz com que a pessoa tenha medo de atualizar o sistema, já que corre o risco de ser “pego” pela Microsoft e não conseguir mais usar seus aplicativos. O resultado é um Windows desatualizado e inseguro, que o antivírus não tem nenhuma condição de proteger.
Há quem compre um antivírus para proteger seus dados, mas acha muito caro adquirir um disco rígido externo ou pen drive extra para realizar cópias adicionais de seus arquivos principais. Mesmo um computador livre de vírus pode apresentar defeito no disco rígido e os dados serão perdidos; logo, a segurança não foi ideal, mesmo que a proteção contra vírus tenha sido.
Essa é a principal mensagem do estudo da Imperva:  antivírus não é o mesmo que segurança, e é preciso investir em segurança com mais cuidado. Gastar centenas, milhares ou milhões de reais em uma suíte antivírus para depois não ter condições de investir em outras ferramentas de segurança não é uma boa ideia.
Para quem tem dinheiro sobrando, tudo bem comprar um antivírus pago e contar com suporte técnico e outras regalias. Quem precisa fazer escolhas não pode mais ter o antivírus como prioridade, especialmente quando, pelo menos no ambiente doméstico, existem várias soluções gratuitas à disposição.
Talvez o maior problema dos antivírus seja as expectativas nada razoáveis que empresas e usuários têm em relação a eles.